Existem vários tipos de plug-ins. Por um lado, alguns são específicos para programas de reprodução de áudio e vídeo. Por outro lado, você pode encontrar complementos para navegadores da web, como o Ad Block, que bloqueia qualquer publicidade na tela que você estiver usando. Os plug-ins são usados como extensões que permitem conectar funções ao navegador padrão, oferecendo aos usuários opções ou ferramentas adicionais para uma melhor experiência do usuário.
Quanto aos complementos para tocadores de música, eles podem ser usados para reproduzir DVDs ou o Windows Media Player; o mesmo software pode oferecer essa opção no sistema operacional da Microsoft. Alguns desses exemplos podem ser um plug-in usado como um CD externo que pode não ser instalado devido às características do seu console.
Você também deve ter em mente que existem outros tipos de plugins cujo objetivo é sequestrar suas informações de navegação ou que tentam instalar malware em seu computador. Para evitar isso, use plugins de código aberto e baixe-os de fontes oficiais. Além disso, esteja atento às permissões solicitadas, especialmente se solicitar acesso à câmera e o plugin não corresponder às permissões de acesso.
Os primeiros plugins da história começaram a aparecer em 1970, quando o editor de texto EDT, rodando no sistema operacional Unisys VS/9 e utilizando os computadores da série Univac 90/60, permitiu que um programa externo acessasse a memória para editar a sessão. Em 1987, o Macintosh incluiu essa funcionalidade no HyperCard e no QuarkXPress. E em 1988, a Silicon Beach Software incluiu plugins no Digital Darkroom e no SuperPaint, e Ed Bömke cunhou o famoso termo "plug-in".