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MOXNicolás Aravena
04-10-2021

Implicações das interrupções dos serviços do Facebook, Instagram e WhatsApp

Há alguns meses, foi publicada uma publicação crítica ao login do Facebook, argumentando que um dos motivos era a dependência da estabilidade dos serviços do Facebook. Hoje, a emergência era a indisponibilidade de todos os serviços vinculados a essas redes sociais.

Motivos



O canal oficial não ofereceu respostas concretas sobre as causas da interrupção do serviço. No entanto, diversos especialistas em todo o mundo levantaram a seguinte hipótese:

As últimas coletas de informações e o que todos os veículos de comunicação não oficiais indicam alertam para uma causa nos DNS (servidores de nomes de domínio), que correspondem aos protocolos usados para resolver domínios e servidores de referência. Ou seja, quando você pesquisa por Facebook.com em seu navegador, o navegador (Chrome, Mozilla, entre outros) deve determinar para onde esse nome aponta, ou seja, para qual IP, onde está localizado e quais portas estão abertas, estabelecendo uma conexão com o servidor de destino para exibir o conteúdo que você está solicitando (tudo isso em milissegundos).

Implicações



Em relação ao tempo de inatividade desses serviços, é importante considerar a fragilidade dos serviços online, sejam redes sociais ou sites de diversos tipos, incluindo servidores de jogos.

A estabilidade dos serviços web e multimídia vem melhorando há anos. Com o crescente mercado suportado por redes, provedores de internet e hospedagem também aprimoraram a qualidade de seus serviços, oferecendo, em geral, uptime de 99,9%. No entanto, isso não ignora a fragilidade do sistema econômico que depende de redes, não se referindo exclusivamente às redes sociais como entretenimento, mas ao suporte informal e formal do mercado que se dá por meio delas.

Algumas consequências mais periféricas se tornam evidentes: seria normal que as ações da gigante das mídias sociais caíssem; a dependência das interações digitais que adquirimos desde a pandemia e suas implicações socioafetivas; o "monopólio" de Zuckerberg nas mídias sociais; e as grandes quotas de mercado que isso gera ( mais informações)

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